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EUA acusam criminalmente líderes do Hamas pelo ataque de 7/10

A Procuradoria-Geral dos Estados Unidos apresentou acusações criminais contra os contra os seis principais líderes do Hamas pelo ataque a Israel no dia 7 de outubro de 2023.


Foto: Metrópoles

A Procuradoria-Geral dos Estados Unidos apresentou acusações criminais contra os contra os seis principais líderes do Hamas pelo ataque a Israel no dia 7 de outubro de 2023.

As acusações apontam para os papéis desempenhados pelas lideranças no planejamento, apoio e perpetração do ataque.

O chefe do grupo, Yahya Sinwar, foi acusado de planejar o ataque que matou 1.200 pessoas, incluindo mais de 40 cidadãos norte-americanos.

As autoridades destacam que o primeiro ataque foi responsável por desencadear a guerra entre Israel e Hamas. Os Estados Unidos apontam que foi esse o ponto de partida para os ataques israelense à Faixa de Gaza que mataram mais de 40,8 mil palestinos, devastando grande parte do território.

A queixa criminal conta com sete acusações que incluem conspiração para forncecer apoio a uma organização terrorista, para assassinar cidadãos americanos e para usar armas de destruição em massa resultantes em morte.

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A Procuradoria ainda acusa o Irã e o Hezbollah do Líbano de fornecerem apoio financeiro, armas, foguetes e suprimentos militares.

Merrick Garland, procurador-geral do país, afirmou que “esses réus armados com armas, apoio político e financiamento do governo do Irã, além de apoio do [Hezbollah] lideraram os esforços do Hamas para destruir o estado de Israel e assassinar civis em apoio a esse objetivo”.

O procurador destaca que essa é apenas uma parte dos esforços para atingir o grupo.

“As acusações reveladas hoje são apenas uma parte do nosso esforço para atingir todos os aspectos das operações do Hamas. Essas ações não serão as últimas", disse Garland.

"Yahya Sinwar e os outros líderes sêniores do Hamas são acusados ??hoje de orquestrar a campanha de décadas de violência em massa e terror dessa organização terrorista, incluindo em 7 de outubro”, destacou Merrick Garland.

A acusação foi apresentada contra seis réus, sendo que três deles já estão mortos. Os vivos são Sinwar, líder que acreditam estar escondidos em Gaza; Khaled Meshaal, que está baseado em Doha e chefia o escritório da fuga do grupo e Ali Baraka, alto funcionário do Hamas que está no Líbano.

Metrópoles

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