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Líbano

Líbano: sobe para 25 número de mortos por explosões de walkie-talkies

Na tarde dessa quarta-feira (18/9), o Oriente Médio teve mais uma escalada nas tensões políticas, após walkie-talkies do grupo xiita Hezbollah serem detonados em várias cidades do Líbano, simultaneamente.


Na tarde dessa quarta-feira (18/9), o Oriente Médio teve mais uma escalada nas tensões políticas, após walkie-talkies do grupo xiita Hezbollah serem detonados em várias cidades do Líbano, simultaneamente. De acordo com o ministro da saúde do país, Firass Abiad, o número de mortos nas explosões subiu para 25. Ainda segundo o ministro, 608 pessoas ficaram feridas no ataque.

A onda de explosões ocorreu apenas um dia após 12 pessoas morrerem e cerca de 3 mil ficarem feridas durante explosões de pagers do Hezbollah, também em várias cidades do país. Entre os mortos do ataque de terça-feira (17/9), estão duas crianças. O embaixador do Irã em Beirute, Mojtaba Amani, está entre os feridos.

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Painéis solares pegando fogo após explosões

Repridução/ Redes sociais2 de 9

Casa pegando fogo após nova onda de explosões

Reprodução/ Redes sociais 3 de 9

Pessoas comparecem à cerimônia fúnebre realizada para Fatima Abdullah, que morreu na explosão de um pager, no distrito de Saraain Al Faouqa de Beqaa, Líbano, em 18 de setembro de 2024

Suleiman Amhaz/Anadolu via Getty Images4 de 9

Enterro de Fatima Abdullah

Suleiman Amhaz/Anadolu via Getty Images5 de 9

Ambulâncias transportando pessoas feridas chegam à emergência do hospital universitário americano

Marwan Naamani/picture Alliance via Getty Images6 de 9

Libaneses chegam ao prédio da Cruz Vermelha em Beirute para doar sangue após apelo do Ministério da Saúde do Líbano

Houssam Shbaro/Anadolu através da Getty Images7 de 9

Pager após explosão

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Rádios walkie-talkies explodiram no Líbano

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Integrantes do grupo Hezbollah tiveram "walkie-talkies" explodidos, um dia após a detonação dos pagers, que deixou 12 mortos

Reprodução/Telegram
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Ao todo, entre integrantes do Hezbollah e civis, 37 pessoas morreram em dois dias. Pelo menos 1,8 mil pessoas foram hospitalizadas e 460 precisaram de cirurgia para ferimentos graves, segundo a agência nacional de notícias do Líbano. Hospitais em todo o país ficaram sobrecarregados e um hospital de campanha foi montado na cidade de Tiro, no sul, para receber os feridos.

As explosões dos dispositivos eletrônicos foram atribuidas a Israel, que não assumiu a autoria dos ataques, porém enviou tropas rumo à fronteira libanesa, alegando uma "nova fase na guerra".

Segundo a agência de notícias estatal libanesa NNA, pagers e outros dispositivos eletrônicos estão sendo detonados de forma controlada pelo exército do país, como medida de precaução.

Metrópoles

Mundo Líbano Explosão Vítimas Hezbollah

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