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ONU pede soltura imediata de venezuelanos após milhares de prisões

O Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) revelou, nesta sexta-feira (9/9), que observa de perto os acontecimentos e recentes desenvolvimentos políticos na Venezuela.


Foto: Metrópoles

O Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) revelou, nesta sexta-feira (9/9), que observa de perto os acontecimentos e recentes desenvolvimentos políticos na Venezuela. O alto comissário, Volker Turk, disse estar preocupado com inúmeros casos de detenção arbitrária de manifestantes pacíficos. Autoridades confirmaram a detenção de mais de 2 mil opositores.

De acordo com a porta-voz, Liz Throssell, o pedido para que as autoridades libertem todos aqueles que foram detidos arbitrariamente de forma imediata e acabem com essa prática foi feito pelo alto comissário da ONU.

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Nessa situação estão crianças e adolescentes, bem como jornalistas, membros de partidos políticos, defensores dos direitos humanos e outras vozes consideradas dissidentes desde o final de julho.

Agências de notícias citam que o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou que, até o final da semana passada, o governo havia prendido 2 mil oponentes. Em comício na capital venezuelana, Caracas, ele teria informado que mais pessoas seriam presas.

Enquanto faz o acompanhamento próximo, o escritório da organização solicita que as pessoas tenham a "liberdade para protestar pacificamente e expressar suas opiniões livremente e sem medo, inclusive em conexão com o processo eleitoral e a situação após as eleições" recentemente realizadas na Venezuela.

Metrópoles

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