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Donald Trump

"Tomei um tiro pela democracia", diz Trump em 1º comício após atentado

Uma semana após sofrer um atentado a tiros, que deixou sua orelha ferida, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump participou de seu primeiro comício.


Uma semana após sofrer um atentado a tiros, que deixou sua orelha ferida, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump participou de seu primeiro comício. Com esparadrapo bege para proteger o ferimento, Trump subiu em um púlpito na cidade de Grand Rapids, Michigan.

Demonstrando boa saúde, Trump voltou a agradecer aos agentes do serviço secreto que salvaram sua vida, repetiu que “deveria estar morto” e falou: “Estou aqui pela graça de Deus. Na semana passada, tomei um tiro pela democracia”, ressaltou em seu discurso.

Sob apausos, Trump entoou gritos e empolgou a plateia: “Vamos lutar, lutar, lutar e vamos vencer, vencer, vencer . Vamos retomar a Casa Branca, vamos tornar a América grande novamente. Essa vai ser a eleição mais importante na história do nosso país”, afirmou. “Eu espero que a gente nunca mais passe por isso”, completou.

Em 13 de julho, Donald Trump saiu às pressas e sangrando de um comício em Pensilvânia, nos Estados Unidos, após tiros serem disparados no local.

A bordo de um avião, Trump concedeu entrevista ao jornal New York Post. Na ocaisão, elogiou os agentes do serviço secreto que mataram o jovem atirador que tentou assassiná-lo durante um comício na Pensilvânia: "Eu deveria estar morto", disse o ex-presidente.

Trump descreveu a experiência como “muito surreal” e comentou: “Você nunca sabe como vai reagir até que algo assim aconteça. Eu não deveria estar aqui, eu deveria estar morto”.

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Segundo Trump, os agentes “atiraram nele entre os olhos” e fizeram um “trabalho fantástico”. O ex-presidente destacou que o ocorrido foi “surreal para todos nós”.

 

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Trump sangra após barulho de tiros em comício na Pensilvânia

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Donald Trump, após sofrer atentado em comício eleitoral na Pensilvânia

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O caso é investigado pelo FBI

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Trump sofreu tentativa de assassinato durante comício

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Lideranças mundiais manifestaram solidariedade a Trump

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Trump explicou que o discurso que faria na convenção, onde ele foi oficialmente nomeado como candidato do Partido Republicano, foi modificado após o atentado. Originalmente, o foco da fala seria no sentido de criticar o presidente Joe Biden.

“Quero tentar unir nosso país, mas não sei se isso é possível. As pessoas estão muito divididas. Esta é uma chance de unir todo o país, até mesmo o mundo inteiro”, disse o republicano antés do discurso na convenção.

Quem é o homem que atirou em Trump?

O atirador foi identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, registrado como eleitor republicano, conforme os dados de eleitores da Pensilvânia. Os registros correspondem ao nome, à idade e ao endereço dele. Segundo o FBI, o rapaz agiu sozinho.

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O jovem era de Bethel Park, a cerca de 70 km do local em que acontecia o comício. De acordo com a imprensa americana, ele era filiado ao Partido Republicano, mas teria feito, de acordo com o The New York Times, uma doação de US$ 15 ao Progressive Turnout Project, que apoia candidatos democratas

Reprodução

Segundo a imprensa norte-americana, Crooks residia no subúrbio de Bethel Park, em Pittsburgh, a cerca de 56 Km ao sul do comício de Trump, e se formou na Bethel Park High School, em 2022.

Atirador abatido

De acordo com o serviço secreto dos EUA, os tiros foram disparados de um telhado. Em um comunicado, o órgão informou que uma pessoa disparou várias vezes em direção ao palco a partir de uma “posição elevada”, fora do local do comício.

O atirador e um apoiador de Trump morreram no local, conforme divulgado pelas autoridades americanas.

Durante o atentado, Trump foi atingido de raspão na orelha direita, enquanto um apoiador perdeu a vida na plateia. O sniper foi abatido pelos agentes de segurança presentes.

Metrópoles

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