Manchetes Protesto

Terceirizados fazem novo protesto em frente ao PS e maternidade de Rio Branco por conta de salários atrasados

Grupo voltou a fechar, nesta quinta-feira (26) a avenida Nações Unidas e também protesta na ladeira da Maternidade. Trabalhadores alegam que salário está dois meses atrasado e também não estão recebendo pelas férias.

Por G1 Acre

26/10/2023 às 14:27:24 - Atualizado há

Os funcionários da Red Pontes, empresa terceirizada que presta serviços à Saúde do Acre, voltaram a protestar nesta quinta-feira (26) em frente ao Pronto-socorro de Rio Branco e da Maternidade Bárbara Heliodora. Os trabalhadores reivindicam salários atrasados e pagamento de férias.

Mais uma vez, o grupo fechou a rua no cruzamento da avenida Getúlio Vargas com a Avenida Nações Unidas, na esquina do hospital, e também protestam na ladeira da maternidade.

O g1 entrou em contato com a assessoria da Sesacre e do governo do Acre e aguarda resposta até última atualização desta reportagem.

O grupo já havia protestado nessa quarta (25) também em frente ao PS. Eles alegam que estão com salário atrasado há dois meses e também não estão recebendo pelas férias.

"Estamos com salário de agosto atrasado e férias de setembro também. Já vamos entrar em novembro e nada. Eu tirei férias em setembro, já voltei a trabalhar e nem recebi", disse uma das trabalhadoras que atua no PS e que preferiu não ser identificada.

No início deste mês, os funcionários também fizeram protesto por conta da situação. Na época, eles disseram que o objetivo era fazer críticas à Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), que teria assumido o compromisso de fazer os pagamentos devidos pela Red Pontes. Em nota, a secretaria disse naquele dia que os pagamentos de plantões extras em atraso seriam creditados em folha de pagamento suplementar até o dia 6 de outubro.

Os trabalhadores já fizeram pelo menos outros dois protestos ao longo do último mês. No dia 25 de setembro, eles protestaram após o secretário de Saúde Pedro Pascoal anunciar que o estado pagaria, diretamente, o vale alimentação dos trabalhadores. Porém, segundo os manifestantes, o pagamento não havia sido feito até a manhã daquela segunda-feira.

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