Durante entrevista no programa Gazeta Entrevista, da TV Gazeta, afiliada da Rede Record, o candidato à prefeitura de Rio Branco pelo MDB e ex-prefeito pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Marcos Alexandre, não perdeu a oportunidade de alfinetar seu maior adversário, o candidato à reeleição Tião Bocalom, do Partido Progressistas.
Durante entrevista no programa Gazeta Entrevista, da TV Gazeta, afiliada da Rede Record, o candidato à prefeitura de Rio Branco pelo MDB e ex-prefeito pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Marcos Alexandre, não perdeu a oportunidade de alfinetar seu maior adversário, o candidato à reeleição Tião Bocalom, do Partido Progressistas.
Questionado pelo apresentador Astério Moreira sobre se daria continuidade às obras da gestão de Bocalom em caso de vitória, Marcos sorriu ironicamente e criticou o programa 1001 Dignidades, que é a "menina dos olhos de Bocalom". “Eram 1001 casas em um dia, só que ele não fez, mas o prêmio ele já ganhou: uma tábua de carne”, ironizou o candidato Marcos Alexandre.
O candidato lembrou ainda das promessas de datas para a entrega das casas, que foram adiadas duas vezes, sendo que, até agora, nenhuma unidade habitacional foi entregue para a população. Ainda sobre o programa 1001 Dignidades, mais precisamente sobre as madeiras a serem usadas na montagem das casas, Marcos fez uma afirmação que levantou questionamentos. No lugar de os blocos estarem sendo fabricados para posterior montagem das casas, o candidato do MDB afirmou que a prefeitura está pagando o valor de R$ 20 mil por mês pelo aluguel do pátio da madeireira. Ou seja, nem casas foram construídas e ainda há um alto custo mensal para os cofres da prefeitura.
“As madeiras que ele (Bocalom) trouxe por aí, refugo, madeira velha de Manoel Urbano, comprou tora, e aí ele não tinha onde guardar e deixou na madeireira, e aí a madeireira cobrou o pátio. Então hoje a prefeitura de Rio Branco está pagando 20 mil por mês de aluguel do pátio da madeireira, mas não foi construída nenhuma casa”, afirmou Marcos Alexandre.
Por fim, o candidato disse que, se for eleito, dará continuidade ao programa, porém deverá fazer algumas revisões, visto que, na sua visão de engenheiro, o projeto das unidades habitacionais, como está apresentado, não terá durabilidade.