A diretoria nacional da Rede Sustentabilidade esteve no Acre para algumas reuniões com membros do partido e também com siglas, que tem o mesmo objetivo: ajudar o Acre. A ideia da executiva nacional é fortalecer a Rede no Acre e ter um nome forte para conquistar uma cadeira na Câmara de Vereadores em 2024.
Vamos falar de eleições municipais? Lá pela banda de Plácido de Castro a unanimide do prefeito Camilo da Silva vem diminuindo a cada dia. Aquele grupo político que o ajudou a vencer no pleito passado boa parte já não apoiam mais. Não está tão certo uma reeleição.
Alguns ex-apoiadores de Camilo reclamam que não foram deixado de lado pela gestão. O prefeito acabou se aproximando daqueles que trabalharam contra Camilo não eleição passada.
Um nome que vem ganhando força dentro de Plácido de Castro é do assessor de Gladson Cameli, Márcio Pereira. Filho do ex-prefeito Luiz Pereira, Márcio disputou o pleito passado na chapa de Tavares. Agora é deve vir para disputar como prefeito.
O prefeito Tião Bocalom ainda sonha em concorrer a reeleição pelo PP, mesmo com as principais lideranças do partida afirmarem que o nome da vez é do secretário de Governo, Alysson Bestene. Pela gestão até agora feita, Bocalom perdeu força dentro do progressista.
O secretário Minoru Kinpara teve o nome ventilado na impressa e nos bastidores do PSDB como nome para disputar a Prefeitura de Rio Branco em 2024. A indicação do nome do presidente da Fundação Elias Mansour (FEM) pode ser uma estratégia para o fortalecimento da sigla na próxima gestão municipal.
Quem pensa que 2023 não tem eleição se engana. 1º de outubro terá a eleição de conselheiro tutelar no Acre. Em Rio Branco tem candidato com grande estrutura. Santinhos, impulsionamento das redes sociais. Será que o intuito é a preocupação com as crianças e jovens ou é tão somente pelo sálario? Vote com consiência!
Durante a sessão na Câmara Municipal, o vereador Arnaldo Barros, que é pastor evangêlico, fez críticas a uma homenagem prestada a um ícone do catolicismo, demonstrando atitudes que podem ser interpretadas como intolerância religiosa.
É importante lembrar que cada indivíduo tem o direito à sua própria fé e crença, seja ela católica, evangélica, espírita, umbandista, ou qualquer outra. Respeitar a diversidade de religiões é fundamental para promover um ambiente inclusivo e harmonioso em nossa sociedade.