Saúde

Em 18 meses, Mais Médicos cresce 44,37% no Acre

Médicos e médicas em atividade se concentram em regiões onde há escassez ou ausência de profissionais de saúde. Novo edital vai contratar mais 3,1 mil profissionais

Por Redação

09/07/2024 às 17:35:55 - Atualizado há

O número de profissionais do Mais Médicos (PMM) em atividade aumentou em 93,83% desde o início do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva — de janeiro de 2023 a junho de 2024. Atualmente, 24.894 médicos e médicas atendem em todo o Brasil. São 12.051 profissionais a mais que o registrado em dezembro de 2022.

O estado do Acre registrou crescimento de 44,3% no número de profissionais em atividade no programa. Em 18 meses, o total saltou de 151 para 218. Do total de médicos e médicas ativas no Acre, 206 são brasileiros (94,49%), 51,83% são mulheres; 108 profissionais têm entre 30 e 39 anos. Há uma vaga do programa ocupada por indígena, enquanto 34,86% são brancos e 44,04% são pretos ou pardos.

Quanto ao tipo de equipe e onde estão alocados os profissionais do Mais Médicos, 195 integram equipes de Saúde da Família, enquanto 195 estão em área de médio, alto ou muito alto Índice de Vulnerabilidade da Saúde (IVS).

A capital Rio Branco registrou crescimento de 45%. A cidade conta agora com 68 médicos e médicas — recebeu 21 novos profissionais entre janeiro de 2023 e junho de 2024. Em dezembro de 2022, eram 47.

NACIONAL — Em dezembro de 2022, 12.843 profissionais estavam na ativa. Desde 2023, com a recomposição, o Governo Federal quase dobrou a quantidade de profissionais e implementou melhorias no modelo.

No início de julho, o Ministério da Saúde anunciou um novo edital para a contratação de 3,1 mil profissionais. A seleção traz, de forma inédita, vagas no regime de cotas para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas.

"O Mais Médicos é uma realidade e faz a diferença. Quando assumimos o governo, havia ainda 12 mil médicos. Com esse edital, nós retomamos a meta dos 28 mil médicos. Pela primeira vez o edital é feito seguindo a política de cotas aprovada em lei que é prioridade do Governo Federal. Cumprimos, assim, a nossa visão de inclusão", afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Fonte: Assessoria Governo Federal
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