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Na Aleac

Deputada Michelle Melo fala da hipocrisia do secretário da Segov e elogia educação dada a Gladson Cameli pela mãe


"Em 2008, falava de corrupção da família Cameli e hoje está em uma cadeira de secretário, querendo mandar mais que o governador e com boa parte da sua família recebendo do Estado," declarou a deputada.

Na manhã desta quarta-feira, 12, a parlamentar Michelle Melo (PDT), jogou na roda a falta de coerência e principalmente a hipocrisia do atual secretário da Segov.

Michelle Melo apresentou provas no telão da Assembleia Legislativa, com prints onde o secretário compartilha matérias em grupos atacando a honra da deputada.

"Quero deixar claro que a hipócrita não sou eu, hipócrita é o senhor secretário. Sou uma mulher que não se cala, que não teme e que expõem o tipo de secretário que existe nesse governo, um secretário que quer mandar mais que o próprio governador.

Eu como deputada continuarei lutando pelo povo acreano e sempre buscando melhorias para a nossa população", esclareceu a parlamentar.

A deputada, durante o seu discurso na tribuna da Assembleia Legislativa (ALEAC), questionou os ataques recebidos por parte da imprensa que noticiou de forma programada a presença do governador do estado no seu aniversário.

"Sou uma parlamentar de oposição. O meu trabalho é pelo povo acreano. E minha mãe quando me educou me ensinou muito bem a separar o pessoal do profissional, assim como a dona Linda Cameli, também educou o governador que se fez presente.

O que não entendi foram os ataques direcionados que recebi pelo governador ter ido ao meu aniversário e muitos deles foram compartilhados pelo próprio secretário de governo. Ficou chateado porque não foi convidado? O que está por trás de tudo isso?

Fazendo isso, o secretário não está atacando a oposição. Ele está atacando a deputada Michelle Melo, me acha mais fraca por ser mulher?," afirmou a parlamentar.

Em um trecho da matéria escrita por Calixto e compartilhada em 2008, no seu blog, o secretário falou sobre o monopólio da família Cameli.

"Os tentáculos das firmas do ex-governador Orleir não abraçam apenas o governo petista do Acre. Aqui na terra dos irmãos Viana, os contratos do grupo já ultrapassaram a casa dos 220 milhões de reais e a situação está sob controle. Calma como água de cacimba. A situação é diferente no Amazonas, onde a empresa também tem grandes contratos com o governo. Por lá a situação não está tão tranqüila, pois o Ministério Publico do Amazonas está investigando ocorrências de superfaturamento nos contratos de até 120%. Segundo o TCE de lá, a empresa do Barão foi a que mais recebeu recursos no ano de 2007. A missão da empresa é: fazer barato no Acre e caro no Amazonas," assina Calixto.

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