Três dias após ser bombardeado, o Paquistão subiu o tom e lançou uma ofensiva militar contra a Índia.
Três dias após ser bombardeado, o Paquistão subiu o tom e lançou uma ofensiva militar contra a Índia. A operação BunyÄn-um-MarsÅ«s foi anunciada pelas Forças Armadas paquistanesas nesta sexta-feira (9/5).
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Em um comunicado divulgado pela mídia estala do país, o exército informou que a ofensiva tem como objetivo "combater o terrorismo da Índia e garantir a soberania interna do Paquistão".
Os alvos seriam esconderijos militares por toda a Índia, mas maiores detalhes não foram fornecidos. Militares paquistaneses afirmam ter destruído duas bases militares indianas, além de um depósito de mísseis.
O governo da Índia ainda não se pronunciou sobre o caso. A ofensiva surge após dias de hostilidades mútuas entre os dois países. Nos últimos dias, Nova Déli e Islamabade registraram alta atividade de drones militares contra seus territórios.
Os equipamentos foram avistados em pelo menos 36 posições indianas. A maioria das aeronaves não tripuladas teriam sido interceptadas por meio “cinéticos e não cinéticos”. Como resposta, o Ministério da Defesa da Índia informou que quatro bases de defesas aéreas do Paquistão foram atacadas, e um radar foi destruído.
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Getty ImagesO governo paquistanês monitora atividades de veículos não tripulados indianos contra o território. Na quinta-feira (8/5), militares do país afirmaram ter abatido 29 drones israelenses utilizados por forças da Índia.
Anteriormente, as Forças Armadas do Paquistão haviam reivindicado a derrubada de cinco aeronaves indianas. Além disso, um quartel-general e um posto militar da Índia teriam sido atacados na Linha de Controle (LoC) entre os dois países, na Caxemira.
Mais de 40 soldados da Índia teriam sido mortos na fronteira entre a Caxemira indiana e paquistanesa. Nova Déli ainda não se pronunciou sobre o número, mas confirmou que as ações paquistanesas na LoC provocaram baixas.
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