PolĂ­cia CRIME PASSIONAL

Homem é preso por agredir e raspar cabelo de ex-companheira

A PolĂ­cia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), deu cumprimento, na Ășltima quarta-feira, 7, a um mandado de prisão contra R.

Por Redação

08/05/2025 às 11:44:16 - Atualizado hĂĄ
Foto: G1 - Globo.com

A PolĂ­cia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), deu cumprimento, na Ășltima quarta-feira (7), a um mandado de prisão contra R.C.C.L., investigado por agressões fĂ­sicas e psicológicas contra sua ex-companheira.

Equipe da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) cumpre mandado de prisão contra agressor em Rio Branco. Foto: cedida.

O crime que motivou a prisão ocorreu no Ășltimo domingo, 4, quando o suspeito, movido por ciĂșmes, utilizou uma mĂĄquina de cortar cabelo para raspar a cabeça da vĂ­tima contra sua vontade. Para cometer o ato, o agressor ainda teria descumprido medidas protetivas de urgĂȘncia, previamente determinadas pela Justiça.

Após a representação feita pelo delegado de PolĂ­cia Plantonista, Dr. Alberto Dalacosta,a Justiça deferiu rapidamente o pedido de prisão, e o mandado foi cumprido com celeridade pela equipe da DEAM. O agressor encontra-se preso e à disposição do Poder JudiciĂĄrio.

AlĂ©m deste episódio, R.C.C.L. tambĂ©m Ă© investigado por outros crimes praticados contra a ex-companheira, incluindo lesão corporal e ameaça, o que reforça o histórico de violĂȘncia e a gravidade do caso.

A autoridade policial destacou que o inquĂ©rito estĂĄ em andamento e, tão logo seja concluĂ­do, serĂĄ remetido ao MinistĂ©rio PĂșblico e ao Poder JudiciĂĄrio para as providĂȘncias cabĂ­veis.

A PolĂ­cia Civil reforça que violĂȘncia contra a mulher Ă© crime e que as vĂ­timas devem buscar apoio imediatamente, por meio dos canais de denĂșncia disponĂ­veis, como o nĂșmero 180, o Disque 100, ou diretamente nas delegacias especializadas. A atuação rĂĄpida das autoridades reforça o compromisso do Estado com o combate à violĂȘncia de gĂȘnero e a proteção de mulheres em situação de vulnerabilidade.

Fonte: PolĂ­cia
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