Caline Souza Oliveira, de 24 anos, foi vítima de uma tentativa de feminicídio após ser golpeada com uma barra de ferro na tarde desta quarta-feira (12), na Rua Adam Smith, bairro Vila Nova, em Rio Branco.
Caline Souza Oliveira, de 24 anos, foi vítima de uma tentativa de feminicídio após ser golpeada com uma barra de ferro na tarde desta quarta-feira (12), na Rua Adam Smith, bairro Vila Nova, em Rio Branco. Na mesma ação, o companheiro da vítima, identificado como Davi Araújo de Medeiros, de 30 anos, foi preso em flagrante em via pública.
Segundo informações da polícia, Caline e Davi tiveram um desentendimento que evoluiu para uma discussão acalorada. Durante a briga, Davi, de posse de uma barra de ferro, desferiu vários golpes contra a companheira, atingindo sua perna direita, onde ela sofreu uma fratura exposta. Além disso, a mulher foi agredida com chutes e socos.
Populares que presenciaram a agressão acionaram a polícia e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que enviou uma ambulância de suporte básico ao local. Após receber os primeiros socorros e ter seu quadro clínico estabilizado, Caline foi encaminhada ao pronto-socorro de Rio Branco, onde deu entrada em estado estável.
Policiais militares do 3º Batalhão realizaram buscas na região e conseguiram prender Davi nas proximidades do local do crime. Ele recebeu voz de prisão e foi conduzido à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), onde foi registrado o boletim de ocorrência de prisão em flagrante. O acusado permaneceu à disposição da Justiça.
Caline possui diversas passagens pela polícia e já esteve envolvida em outros episódios de violência.
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Juscelino Maia Gomes, de 54 anos, foi vítima de uma tentativa de homicídio na madrugada desta terça-feira (11), em um terreno baldio localizado na Rua Manoelito, no bairro Vila Nova, em Rio Branco.
Segundo a própria vítima, ele havia contratado os serviços sexuais de Caline Souza Oliveira, de 24 anos. No entanto, ao final do encontro, houve um desentendimento quanto ao valor do pagamento. Caline considerou que o montante oferecido não era justo, alegando que havia se esforçado para atender às expectativas do cliente. A discussão rapidamente se intensificou e, em um momento de fúria, Caline pegou uma faca e desferiu um golpe no lado esquerdo do tórax de Juscelino antes de fugir do local.
Ferido, Juscelino conseguiu buscar ajuda e acionou moradores da região, que chamaram a Polícia Militar e o Samu. Uma ambulância de suporte básico foi enviada para prestar atendimento. Após ser estabilizado, ele foi encaminhado ao pronto-socorro de Rio Branco, onde seu estado de saúde foi considerado estável.
Policiais militares do 3º Batalhão estiveram no local, colheram informações e iniciaram buscas para localizar a agressora, que até o momento não foi encontrada.
Caline Souza Oliveira, de 24 anos, usuária de entorpecentes, foi vítima de agressão física após atacar outra mulher na noite de sexta-feira, 10 de janeiro, na Rua Manoelito, bairro Vila Nova, em Rio Branco.
De acordo com testemunhas, Caline agrediu uma mulher durante a tarde. Mais tarde, enquanto consumia drogas na casa de amigos, o local foi invadido por nove membros de uma facção criminosa, incluindo várias mulheres. Os criminosos chegaram de motocicleta e a pé, armados, e renderam Caline e os dois amigos que estavam com ela na residência.
A vítima foi levada para a via pública, onde foi brutalmente espancada com ripas de madeira pelo grupo. A violência dos golpes resultou em um corte profundo na cabeça, uma fratura no braço direito e diversos hematomas pelo corpo. Após o ataque, Caline ficou tão debilitada que não conseguiu sair do local sozinha. Os agressores fugiram em seguida.
Os amigos que testemunharam o ataque acionaram a Polícia Militar e o Samu. Uma ambulância de suporte básico foi enviada ao local para prestar atendimento e, após ser estabilizada, Caline foi levada ao pronto-socorro de Rio Branco, onde deu entrada em estado estável.
A Polícia Civil, por meio da Equipe de Pronto Emprego (EPE), iniciou as investigações. O caso está sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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