A liberação do sargento Polícia Militar reformado Jorge Sidney de Oliveira Barbosa, de 56 anos, após ele se apresentar à polícia como assassino confesso do cunhado Joel Martins, de 21 anos, revoltou a família da vítima.
A liberação do sargento Polícia Militar reformado Jorge Sidney de Oliveira Barbosa, de 56 anos, após ele se apresentar à polícia como assassino confesso do cunhado Joel Martins, de 21 anos, revoltou a família da vítima. O crime aconteceu na noite de sábado (8) na casa onde Joel morava com Ruslene Maria, irmã do PM, em Rio Branco.
Ruslene, que testemunhou o crime, afirma que não houve discussão entre seu irmão e o marido. “Ele chegou em casa dizendo que queria falar com o ‘vagabundo’, ou seja, meu marido. Quando o Joel saiu do banheiro, ele atirou”, relatou a viúva.
Jorge Sidney, que alegou legítima defesa, foi liberado após prestar depoimento na Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), pois o flagrante já havia passado e não havia mandado de prisão contra ele.
A família de Joel, porém, exige justiça e a prisão do PM. “Ele tem que pagar pelo que fez. Tirou a vida de uma pessoa inocente. Eu quero justiça”, cobrou Ruslene.
A Polícia Civil investiga o caso e o Ministério Público decidirá se oferece denúncia contra o sargento.
A liberação do acusado revoltou a comunidade, que pede justiça para Joel e questiona a versão de legítima defesa apresentada pelo PM.
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