Asilado na Espanha, Edmundo González voltou a falar sobre sua saída da Venezuela, e afirmou que a decisão foi tomada pensando no destino do país.
Asilado na Espanha, Edmundo González voltou a falar sobre sua saída da Venezuela, e afirmou que a decisão foi tomada pensando no destino do país. A declaração foi divulgada em um comunicado no X, nesta segunda-feira (9/9), que o Metrópoles teve acesso por meio de um repórter no exterior.
“Tomei tal decisão pensando na Venezuela e no nosso destino como um país que não pode, nem deveria ser, o de um conflito de dor e sofrimento”, escreveu o ex-diplomata.
De acordo com o candidato da oposição venezuelana, a medida vida “mudar” as coisas na Venezuela para a construção de uma “nova etapa” no país.
González ainda afirmou que somente a “política do diálogo”, a “democracia” e a “realização da vontade popular” são o caminho para o futuro venezuelano.
O candidato da oposição revelou, do domingo (9/9), que viveu momentos de “pressões, coações e ameaças” até deixar a Venezuela. Ele é procurado pela Justiça do país, ligada ao chavismo de Maduro, desde a última semana.
No mesmo dia, a líder da oposição, María Corina Machado, afirmou que González tomará posse como presidente no dia 10 de janeiro.
Leia a declaração na íntegra:
© 2024 O Janelão - Todos os direitos reservados.
