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EUA fala em punição a Maduro após ordem de prisão contra opositor

Os Estados Unidos reagiram à ordem de prisão contra Edmundo González, e afirmou que a ofensiva do regime de Nicolás Maduro contra o opositor pode ter “consequências” para o presidente e aliados.

Por Redação

03/09/2024 às 22:44:27 - Atualizado há
Foto: Metrópoles

Os Estados Unidos reagiram à ordem de prisão contra Edmundo González, e afirmou que a ofensiva do regime de Nicolás Maduro contra o opositor pode ter “consequências” para o presidente e aliados. O posicionamento norte-americano foi divulgado pelo porta-voz do Departamento de Estado do país, Matthew Miller, nesta terça-feira (3/9).

Em entrevista coletiva, o porta-voz disse que Washington, junto de outros países da região como Argentina, Costa Rica, Guatemala, Paraguai, Peru e Uruguai “condenam esta ordem de detenção”.

Miller classificou a ação como “arbitrária e com motivação política”, que demonstra até onde “Nicolás Maduro está disposto a ir para tentar permanecer no poder depois da sua tentativa de roubar as eleições presidenciais de 28 de julho”.

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“Em coordenação com nossos parceiros, estamos considerando uma série de opções para demonstrar a Maduro e aos seus representantes que as suas ações ilegítimas e repressivas na Venezuela têm consequências”, declarou o porta-voz do governo norte-americano.

O governo dos EUA já rejeitou a vitória de Maduro, e assim como parte da comunidade internacional apontou irregularidades no processo eleitoral da Venezuela. No início do mês, o governo norte-americano reconheceu Edmundo González como o verdadeiro vencedor das eleições.

A relação entre Caracas e Washington ganhou um novo ponto de tensão nessa segunda-feira (2/9), após o jatinho presidencial do líder chavista ser apreendido por autoridades norte-americanas na República Dominicana.

De acordo com a administração Biden, a aeronave avaliada em US$ 13 milhões foi comprada ilegalmente pelo governo chavista, e viola sanções impostas contra o regime Maduro.

Em um comunicado, o governo chavista chamou a ação de “prática criminal reincidente” e “pirataria”.

Fonte: Metrópoles
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