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Criador do Telegram afirma ter mais de 100 filhos em 12 países

O fundador e CEO do aplicativo de mensagem Telegram, Pavel Durov, contou, nessa segunda-feira (29/7), que acredita ter mais de 100 filhos biológicos espalhados pelo mundo.

Por Redação

30/07/2024 às 16:07:32 - Atualizado há

O fundador e CEO do aplicativo de mensagem Telegram, Pavel Durov, contou, nessa segunda-feira (29/7), que acredita ter mais de 100 filhos biológicos espalhados pelo mundo. Ele mesmo contou a situação em seu canal oficial do aplicativo.

“Acabei de saber que tenho mais de 100 filhos biológicos. Como isso é possível para um cara que nunca foi casado e prefere viver sozinho?”, escreveu o empresário.

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Na mensagem seguinte, o CEO russo explica que, há 15 anos, desde que foi informado que ele e a esposa não seriam capazes de ter filhos, devido a problemas de fertilidade dela, ele começou a cogitar a doação do esperma a desconhecidos.

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Criador do Telegram afirma ter mais de 100 filhos em 12 países

Reprodução/Telegram

“Esse amigo meu me abordou com um pedido estranho: ele me pediu para doar esperma em uma clínica para que eles tivessem um bebê. Eu ri muito antes de perceber que ele estava falando sério. (Quando eu busquei mais informações), o chefe da clínica me disse que o “material de doador de alta qualidade” estava em falta e que era meu dever cívico doar mais esperma para ajudar anonimamente mais casais. Isso soou louco o suficiente para me fazer inscrever para doação de esperma”, complementou Durov.

O CEO do Telegram contou que as doações realizadas nos últimos anos ajudaram pelo menos 100 casais em 12 países. A empresa de fertilização que recolheu o material na Rússia informou que tem o esperma congelado “para uso anônimo por famílias que querem ter filhos”.

Durov revelou que pretende transformar o DNA “em código aberto” para que os “filhos” biológicos possam conhecer os irmãos.

“Eu também quero ajudar a desestigmatizar toda a noção de doação de esperma e incentivar mais homens saudáveis ​​a fazê-lo, para que as famílias que lutam para ter filhos possam desfrutar de mais opções”, explicou.

Fonte: Metrópoles
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