A definição da Mesa Diretora foi marcada por disputas e negociações. Inicialmente, o nome de Samir Bestene (PP) surgiu como favorito para a presidência, dado que o Progressistas possui a maior bancada, com seis vereadores. No entanto, essa candidatura foi descartada. Outro nome cogitado foi o de Elzinha Mendonça (PP), conhecida por sua atuação como opositora à gestão de Tião Bocalom no mandato anterior. Entretanto, sob pressão interna do partido, Elzinha retirou sua candidatura, abrindo espaço para Joabe Lira, o preferido do prefeito.
Uma novidade nesta legislatura é a formação do "Bloquinho", composto pelos vereadores Zé Lopes (Republicanos), Leôncio Castro (PSDB), Moacir Júnior (Solidariedade), João Paulo Silva (Podemos) e Márcio Mustafá (PSDB). Essa aliança estratégica garantiu ao grupo a vice-presidência da Mesa Diretora, ocupada por Leôncio Castro (PSDB), como representante do Bloquinho.
A bancada de oposição promete ser um ponto de tensão no Legislativo. Composta por André Kamai (PT), Eber Machado (MDB), Neném Almeida (MDB) e Fábio Araújo (MDB), esse grupo se prepara para realizar embates e cobrar resultados da gestão de Tião Bocalom. A expectativa é de debates acirrados em plenário.
Com a composição da Mesa Diretora definida e os grupos políticos organizados, os próximos anos prometem ser desafiadores para a Câmara Municipal de Rio Branco. A convivência entre os poderes Legislativo e Executivo será determinante para o avanço das pautas de interesse da população. Agora, resta aguardar os próximos capítulos para acompanhar como será o trabalho dos vereadores em prol da cidade.
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